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quinta-feira, 21 de junho de 2018

IV Feira de Negócios - Santana de Parnaíba

Estivemos na IV Feira de Negócios e Emprego de Santana de Parnaíba - SP. Veja como ficou nosso stand.




 



Do Autor.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Conheça os Tipos de Papel


Na última postagem contamos a história do papel, como ele foi criado e suas evoluções. Complementando a informação, falaremos dos tipos de papéis.
Eles são importantes, pois antes de desenvolver o layout você já precisa saber em qual papel pretende imprimir, até para saber quanto vai gastar e direcionar o designer para que ele possa pensar na melhor forma de criar a arte.
Citaremos algumas categorias de papéis e explicaremos cada uma delas, começando pelo:
Papel Autocopiativo
Os papéis autocopiativos, também conhecidos como Não-Carbono, são papéis alternativos ao uso do papel carbono, com ele é possível obter numa única impressão várias cópias do mesmo documento impresso, sem fazer uso do papel carbono.
O papel autocopiativo é um tipo de papel especial, de alto valor agregado, que consiste basicamente de um papel convencional que recebe um tratamento superficial de agentes químicos especiais que quando entram em contato físico direto desenvolvem reação formadora de imagem.
Um dos agentes formadores de imagem, no papel autocopiativo, se apresenta na forma líquida e fica aprisionado em microcápsulas que se rompem pela força do impacto de uma impressora matricial (fita), o outro agente participante da reação que forma imagem se apresenta na forma sólida. Quando há o rompimento das microcápsulas os dois componentes se misturam, reagem e dão origem a imagem.
Tipo de Impressão: Offset, flexografia e tipografia respeitando-se as recomendações técnicas para impressão.
Utilização: É a folha superior ou o original do formulário multi-vias. Utilizado em formulários e impressos multi-vias sistema de cópia por transferência química em geral.
Papel Adesivo
O papel auto-adesivo apresenta um enorme potencial como material promocional como, por exemplo, na divulgação de campanhas, brindes, encartes, etc. Além disso, o papel auto-adesivo é largamente utilizado para decorar embalagens, identificar produtos e suportar campanhas promocionais.
A grande demanda por diferenciação faz com que o uso do papel auto-adesivo seja explorado cada vez mais pelas oportunidades de inovação e atratividade que rótulos e etiquetas trazem para as embalagens, produtos e campanhas publicitárias.
Papel Couchê
Papel couchê, com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias minerais, que lhe dão aspecto cerrado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de retículas finas.
O papel couchê é um tipo de papel especial, próprio para uso na indústria gráfica. Consiste basicamente de um papel base (offset), que recebe uma camada de revestimento: carbonato de cálcio, caulim, látex e outros aditivos, com a finalidade de tornar a sua superfície muito lisa, uniforme. Conseqüentemente é o papel de melhor qualidade de impressão. O papel couchê é muito usado na impressão de folhetos, revistas, cartazes, livros de arte e outros impressos que exijam boa reprodução de retículas e traços.
COUCHÊ L2 – Papel com revestimento Couchê Brilhante nos dois lados. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes.
COUCHÊ FOSCO – Papel com revestimento Couchê Fosco nos dois lados. Suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte.
Papel Cartão Duplex
Ideal para acoplamento, corte, vinco, cartuchos, e policromia nos segmentos de alimentos, medicamentos, eletroeletrônicos, eletromecânicos, brinquedos, calçados, bebidas, informática, entre outros.
Papel Cartão Triplex
Papel cartão triplex é destinado a cartões de visita, calendários, postais e etc.
Ele é confeccionado com duas camadas de celulose branca, miolo de celulose pré-branqueada e cobertura couchê em um dos lados. Possui maior resistência, melhor aparência e possibilidade de impressão em ambos os lados.
Utilizado em trabalhos gráficos em geral como embalagens, capa de livros, embalagens para produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envase automáticos, pastas, tags, setor de publicidade, catálogos, brinquedos, tabuleiros, e uma infinidade de produtos no setor de papéis com trabalhos de impressão de ótima qualidade.
Papel Offset
O Papel Offset é um papel fabricado com características próprias para a impressão offset como elevada resistência na superfície e resistência contra deformações.
Ele é fabricado com celulose branqueada, bem colado, carga mineral entre 10 a 15% de cinzas, normalmente com colagem superficial a base de amido, usado principalmente para serviços de impressão pelo processo offset, para revistas, livros, folhetos, cartazes, selos, etc.
Papel Jornal
O papel jornal é um produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvuras adequadas. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas.
A superfície do papel jornal pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos, livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.
Perceberam como cada categoria tem sua característica própria? Por isso é importante entender todos os tipos de papéis e analisar bem em qual você pretende imprimir o seu produto.
Fonte: WG Papéis

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A Origem do Papel


O que seria dos impressos gráficos sem o papel? Já imaginaram isso? Iremos falar um pouco sobe a história do papel, sua evolução e algumas curiosidades.
Breve história:
Primeiramente, a fato de curiosidade, a palavra PAPEL vem do latim PAPYRUS e faz referência justamente ao papiro, uma planta que cresce as margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras para a fabricação de cordas, barcos e folhas feitas de papiro para a escrita. Antes de surgir o papel que conhecemos hoje, as palavras eram escritas em tabuletas de pedras ou argila e posteriormente surgiram os pergaminhos, que eram feitos de couro curtido de bovinos, bem mais resistentes. Foi ai que, finalmente, os Chineses (sempre eles) inventaram o papel, 105 anos Depois de Cristo (D.C). T’sai Lun fez uma mistura umedecida de casca de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivessem fonte de fibras vegetais.
Modo de Preparo (papel):
T’sai Lun bateu a massa (citada acima) até formar uma pasta, depois disso ele peneirou essa mistura e obteve uma fina camada que foi deixada para secar ao sol. Depois que secou, a folha de papel estava pronta! Como o mercado de papel estava se tornando bastante lucrativo, o nosso amigo chinês foi egoísta e não divulgou a fórmula para ninguém. Somente 500 anos depois (isso mesmo) a fórmula começou a se espalhar e países como: Japão, Arábia e Espanha tiveram acesso a essa maravilha e com o passar dos anos, foram sofisticando o processo de criação do papel, possibilitando uma imensa diversidade de papéis quanto a textura, cores, maleabilidade, resistência, etc.
Curiosidades:
  • A FIBRA VEGETAL que foi citada no texto é a famosa CELULOSE. Além do papel, ela pode ser usada para a fabricação de tecidos (quando extraída do algodão, cânhamo, chita ou do linho).
  • Potencialmente, qualquer planta produtora de celulose é fonte de matéria-prima para a produção de papel.
  • Para produzir uma tonelada de papel são necessários em média, 24 árvores.
  • Atualmente, a produção de papel industrial utiliza duas espécies de árvores cultivadas em larga escala: o Pinheiro (pinus) e o Eucalipto, que é a espécie mais utilizada para do papel no Brasil.
Para mais informações sobre o processo de criação do papel, assistam este ótimo vídeo postado pelo canal SUSTINERE: https://www.youtube.com/watch?v=3sHYKJSq26w
Agora que você já sabe a origem do papel e como ele é feito, seja consciente, não gaste papel sem necessidade. O meio ambiente agradece!
Obs: O papel feito a partir de madeiras de reflorestamento ajuda a amenizar as práticas de desmatamento e ajuda a preservar as florestas naturais. Outra prática que atenua as problemáticas ambientais devido ao consumo de papel é a sua reciclagem, processo que ainda não ocorre de forma plena, inclusive no Brasil.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Verdade e Mitos sobre um bom Vendedor

Você se considera um bom vendedor? Sabe quais são os requisitos necessários para ser considerado um profissional de sucesso nas vendas? Existem muitas verdades e mitos sobre este assunto e é o que você acompanha agora.
Logicamente as vendas são indispensáveis para o sucesso de um negócio. O bom vendedor é aquele que consegue lidar bem com objeções durante a negociação de uma venda.
Nesta área de atuação existem muitos mitos que são alimentados e acabam ganhando fama, como por exemplo:
- Bom vendedor é aquele que fala muito
Esse é um dos principais mitos sobre um bom vendedor. Falar como uma vitrola sem parar não é garantia de sucesso nas vendas. As pessoas confundem “falar muito” com “falar bem”, ou seja, não adianta falar sem parar e irritar o cliente, é preciso falar bem e ter o repertório variado para negociar com um empresário ou com uma dona de casa.
- Bom vendedor é o que dá mais descontos
Outro mito a ser derrubado. É muito comum na hora em que está fechando a venda com um cliente, o vendedor conceder um desconto. Isso, de maneira alguma, quer dizer que você é um bom vendedor apenas por ter oferecido um desconto e ter fechado a venda. Neste caso a dica é: Crie um valor agregado para o que está vendendo e pesquise alternativas que estejam ao seu alcance para fechar o negócio. Nada de fazer loucuras e não lucrar nada.
- Um bom vendedor vende qualquer coisa, para qualquer um
Um bom vendedor não é aquele que consegue vender tudo e sim aquele que estuda o mercado, identifica o perfil do cliente e cria uma estratégia de venda. Não é apenas oferecer que as pessoas vão comprar.
- Você já nasce vendedor
Todas as pessoas desenvolvem um talento especial e demonstram uma certa “facilidade” em algumas atividade. É a famosa expressão “VOCÊ NASCEU PRA FAZER ISSO”. Mas isso não quer dizer que só porque você tem o “dom para vender” que você vai ser o melhor vendedor. Mesmo que você tenha um talento especial, é importante se capacitar com técnicas, cursos e estar sempre atualizado com as novidades do mercado. Qualquer pessoa pode desenvolver e se tornar um bom vendedor, não apenas quem nasceu com o talento.
- O bom vendedor é o que vende muito
Vender muito não significa que o profissional seja um fenômeno de vendas. Mais vale uma boa venda com um lucro um pouco maior, do que várias vendas com o lucro mínimo, correndo o risco de sair no prejuízo, caso ocorra algum erro no processo. Claro, tudo depende da estratégia que o vendedor traçou, mas o ideal é vender no valor justo e não “pagar para trabalhar”!
Se identificaram com alguns dos mitos?
Aposto que sim. Em linhas gerais, para ser um bom vendedor é preciso ter autoconfiança, persistência, paciência e entusiasmo. Demonstrar para o cliente que você está preocupado em apresentar soluções para empresa dele e não apenas lucrar nas costas dele. Aposte no PÓS VENDA para fidelizar clientes e boas vendas.

sábado, 9 de janeiro de 2010

FREELANCER - SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO.

O termo Freelancer como profissão é desconhecida da grande maioria das pessoas. Muitos conhecem o Freelancer pelos termos Profissional Liberal, Profissional Autônomo e Profissional Informal.

O Freelancer pode englobar qualquer tipo de trabalho que se faça por conta própria, e em muitos casos, o trabalho em casa, também conhecido como Home Office ou SOHO (Small Office, Home Office).

Entre os profissionais mais conhecidos como Freelancer estão Eletricistas (Residenciais e Automotivos), Encanadores (ou Bombeiros), Arquitetos, Engenheiros, Artistas Plásticos, Designers, Jardineiros, Consultores, Instrutores, Técnicos em Informática, Mecânicos, Funileiros e Pintores (Residenciais e Automotivos).

É claro que a profissão de Freelancer não se limita aos profissionais acima mencionados. Um vendedor ambulante de redes, por exemplo, também pode ser chamado de Freelancer.


Um Freelancer é um profissional em qualquer área, que presta serviços para outros profissionais ou empresas, sem o registro em sua carteira profissional (CTPS).

Normalmente é elaborado um Contrato de Prestação de Serviços para firmar o compromisso, as obrigações e os deveres entre as partes. Este contrato também assegura ao Freelancer o pleno pagamento pelos serviços executados.

VENCER O PRECONCEITO
Um grande desafio do Freelancer é vencer a barreira do preconceito, isso porque, para a maioria das pessoas o profissional que não sai de casa, ou não tem horário definido para começar o trabalho, é um vagabundo e preguiçoso.

Muitas vezes o Freelancer é taxado como alguém que não gosta de pegar no pesado, não tem responsabilidade, é orgulhoso e não aceita qualquer tipo de trabalho.


Mas longe de ser verdade, o Freelancer é um especialista na sua área de atuação e tem um conhecimento muito mais amplo que um funcionário contrato.

O Freelancer apenas tem uma flexibilidade maior de horário e pode se dar ao luxo – de vez em quando – de escolher qual serviço ou cliente irá aceitar.

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS
Para ser um Freelancer são necessárias algumas características, que a meu ver, são indispensáveis para a profissão.

O Freelancer precisa ser: Comprometido, Confiável, Disciplinado, Eficiente, Equilibrado, Flexível, Honesto, Organizado e Responsável.

Outra característica de um Freelancer é a capacidade de realizar o que estiver sob sua responsabilidade dar certo, sempre.


ESTUDAR SEMPRE
Contrário ao que se pensa, o Freelancer precisa estudar muito. Essa é a maior dificuldade profissional, a de estar sempre atualizado.

No caso do Freelancer, ele não pode deixar de ampliar seus conhecimentos, pois, como já foi dito, sua qualificação profissional é de alto nível. Sem estudo, em pouco tempo a qualidade de seus serviços irá baixar, e neste caso, sua produção e seus clientes também, resultando em fracasso.

Portanto, um bom Freelancer está sempre estudando, quer sozinho, quer em cursos de especialização.


Se não gostar de estudar, não se aventure em ser um Freelancer.

OS DESAFIOS
O maior desafio do Freelancer é o acúmulo de funções que ele precisa administrar com maestria.

O Freelancer precisa procurar clientes, elaborar orçamentos, desenvolver o serviço, realizar as cobranças, recolher os impostos, organizar a contabilidade e administrar sua vida pessoal.

Além disso, o prazo para realizar os serviços normalmente é curto e a qualidade do serviço precisa ser altíssima. Um dos motivos é que as empresas não possuem um profissional capacitado ou todos os profissionais estão lotados de serviços e precisam de ajuda. Para não aumentar os custos através da contratação de outro profissional ou porque o prazo de entrega está se esgotando, a empresa prefere contratar um Freelancer.

Neste caso o Freelancer precisa se desdobrar para efetuar o serviço com qualidade e rapidez. Não há margem para erros e não há tempo para treinamento.


AS VANTAGENS
Existem muitas vantagens em ser Freelancer.

1) Existe a liberdade de se fazer o que gosta. 2) Não existe a pressão de um horário rígido a cumprir e não tem a pressão de um chefe mal humorado ou colegas de trabalho chatos.

3) Quando se trabalha em casa, existe o conforto de acordar a qualquer hora, tomar um café ou um banho quando tiver vontade, ouvir música no volume que quiser e ainda curtir a família.

4) Quando se trata de clientes chatos, se o orçamento não estiver apertado, pode-se rejeitar o serviço. 5) Se ficar entediado ou sem inspiração para o serviço, uma pausa para descanso ou para um passeio em pleno dia, pode ser relaxante. Depois, é possível virar a madrugada para terminar o serviço sem a preocupação de chegar tarde em casa.


AS FINANÇAS
O Freelancer precisa ter um controle impecável de suas finanças, afinal, ele é um empresário.

Poupar sempre é uma questão importante. O ideal é reservar 30% de sua receita mensal e guardar como reserva de emergências.

É necessário estar preparado para situações imprevisíveis, pois, os pagamentos podem atrasar e dependendo da situação nunca chegam. Doenças podem aparecer e o plano de saúde é por sua conta. Por isso uma reserva de emergência é vital.

Mas, com um bom planejamento, o Freelancer poderá desfrutar suas merecidas férias quando achar melhor.

É claro que cuidar corretamente das finanças é algo que TODOS os profissionais devem fazer, mesmo que não seja um Freelancer.


CONCLUSÃO
Ser um Freelancer é uma questão pessoal e não é para qualquer um, pois, depende das características mencionadas anteriormente.

Ainda, o que pode ser uma vantagem para um, pode ser desvantagem para outro.

Seja como for, se está a procura de realização pessoal e profissional, com a tranqüilidade e conforto de trabalhar em casa, ou trabalhar pouco e ganhar muito, siga em frente.

Uma boa filosofia profissional é:

NÃO RECLAME DO SEU SALÁRIO, APRENDA A GANHAR MAIS.

Então Seja um Freelancer.

by AS