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domingo, 13 de dezembro de 2015

Alterando Senha do MySQL no Servidor Zentyal

ALTERANDO A SENHA DO MYSQL NO SERVIDOR ZENTYAL 4.0 (UBUNTU 14.04 LTS)

Ao instalar o servidor Zentyal ele vem com uma senha no MYSQL e para alterar essa senha, devemos seguir os passos abaixo:

Primeiro edite o arquivo "my.cnf" que se encontra na pasta "/etc/mysql"

vi /etc/mysql/my.cnf

ou

vim /etc/mysql/my.cnf

Localize a seção [mysqld] e adicione o comando "skip-grant-tables"

[mysqld]
#
# * Basic Settings
#
skip-grant-tables

Saia e salve o arquivo e reinicie o servidor.

Agora o MYSQL está pronto para ser editado e alterar a senha do root

Digite os comandos abaixo:

mysql -u root -p
Enter password: # apenas digite
Welcome to the MySQL monitor.  Commands end with ; or \g.
Your MySQL connection id is 51
Server version: 5.5.40-0ubuntu0.14.04.1 (Ubuntu)

Copyright (c) 2000, 2014, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.

Oracle is a registered trademark of Oracle Corporation and/or its
affiliates. Other names may be trademarks of their respective
owners.

Type 'help;' or '\h' for help. Type '\c' to clear the current input statement.

mysql>use mysql;
mysql>update user set password=PASSWORD("nova senha") where User='root';
mysql>flush privileges;
mysql>quit

** ATENÇÃO: Lembre-se que o MySQL é case sensitive, ou seja, faz diferença entre Maiúscula e Minúscula. Assim, preste atenção na digitação dos comandos e digite exatamente como está no tutorial, incluindo as aspas duplas "" e aspas simples ' ' e os parênteses.

Agora edite novamente o arquivo 'my.cnf' e retire a linha 'skip-grant-tables' da seção [mysqld]. Saia e salve o arquivo. Reinicie o servidor.

Pronto seu MYSQL está com a senha alterada.


Do Autor

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Conheça os Tipos de Papel


Na última postagem contamos a história do papel, como ele foi criado e suas evoluções. Complementando a informação, falaremos dos tipos de papéis.
Eles são importantes, pois antes de desenvolver o layout você já precisa saber em qual papel pretende imprimir, até para saber quanto vai gastar e direcionar o designer para que ele possa pensar na melhor forma de criar a arte.
Citaremos algumas categorias de papéis e explicaremos cada uma delas, começando pelo:
Papel Autocopiativo
Os papéis autocopiativos, também conhecidos como Não-Carbono, são papéis alternativos ao uso do papel carbono, com ele é possível obter numa única impressão várias cópias do mesmo documento impresso, sem fazer uso do papel carbono.
O papel autocopiativo é um tipo de papel especial, de alto valor agregado, que consiste basicamente de um papel convencional que recebe um tratamento superficial de agentes químicos especiais que quando entram em contato físico direto desenvolvem reação formadora de imagem.
Um dos agentes formadores de imagem, no papel autocopiativo, se apresenta na forma líquida e fica aprisionado em microcápsulas que se rompem pela força do impacto de uma impressora matricial (fita), o outro agente participante da reação que forma imagem se apresenta na forma sólida. Quando há o rompimento das microcápsulas os dois componentes se misturam, reagem e dão origem a imagem.
Tipo de Impressão: Offset, flexografia e tipografia respeitando-se as recomendações técnicas para impressão.
Utilização: É a folha superior ou o original do formulário multi-vias. Utilizado em formulários e impressos multi-vias sistema de cópia por transferência química em geral.
Papel Adesivo
O papel auto-adesivo apresenta um enorme potencial como material promocional como, por exemplo, na divulgação de campanhas, brindes, encartes, etc. Além disso, o papel auto-adesivo é largamente utilizado para decorar embalagens, identificar produtos e suportar campanhas promocionais.
A grande demanda por diferenciação faz com que o uso do papel auto-adesivo seja explorado cada vez mais pelas oportunidades de inovação e atratividade que rótulos e etiquetas trazem para as embalagens, produtos e campanhas publicitárias.
Papel Couchê
Papel couchê, com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias minerais, que lhe dão aspecto cerrado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de retículas finas.
O papel couchê é um tipo de papel especial, próprio para uso na indústria gráfica. Consiste basicamente de um papel base (offset), que recebe uma camada de revestimento: carbonato de cálcio, caulim, látex e outros aditivos, com a finalidade de tornar a sua superfície muito lisa, uniforme. Conseqüentemente é o papel de melhor qualidade de impressão. O papel couchê é muito usado na impressão de folhetos, revistas, cartazes, livros de arte e outros impressos que exijam boa reprodução de retículas e traços.
COUCHÊ L2 – Papel com revestimento Couchê Brilhante nos dois lados. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes.
COUCHÊ FOSCO – Papel com revestimento Couchê Fosco nos dois lados. Suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte.
Papel Cartão Duplex
Ideal para acoplamento, corte, vinco, cartuchos, e policromia nos segmentos de alimentos, medicamentos, eletroeletrônicos, eletromecânicos, brinquedos, calçados, bebidas, informática, entre outros.
Papel Cartão Triplex
Papel cartão triplex é destinado a cartões de visita, calendários, postais e etc.
Ele é confeccionado com duas camadas de celulose branca, miolo de celulose pré-branqueada e cobertura couchê em um dos lados. Possui maior resistência, melhor aparência e possibilidade de impressão em ambos os lados.
Utilizado em trabalhos gráficos em geral como embalagens, capa de livros, embalagens para produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envase automáticos, pastas, tags, setor de publicidade, catálogos, brinquedos, tabuleiros, e uma infinidade de produtos no setor de papéis com trabalhos de impressão de ótima qualidade.
Papel Offset
O Papel Offset é um papel fabricado com características próprias para a impressão offset como elevada resistência na superfície e resistência contra deformações.
Ele é fabricado com celulose branqueada, bem colado, carga mineral entre 10 a 15% de cinzas, normalmente com colagem superficial a base de amido, usado principalmente para serviços de impressão pelo processo offset, para revistas, livros, folhetos, cartazes, selos, etc.
Papel Jornal
O papel jornal é um produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvuras adequadas. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas.
A superfície do papel jornal pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos, livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.
Perceberam como cada categoria tem sua característica própria? Por isso é importante entender todos os tipos de papéis e analisar bem em qual você pretende imprimir o seu produto.
Fonte: WG Papéis

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A Origem do Papel


O que seria dos impressos gráficos sem o papel? Já imaginaram isso? Iremos falar um pouco sobe a história do papel, sua evolução e algumas curiosidades.
Breve história:
Primeiramente, a fato de curiosidade, a palavra PAPEL vem do latim PAPYRUS e faz referência justamente ao papiro, uma planta que cresce as margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras para a fabricação de cordas, barcos e folhas feitas de papiro para a escrita. Antes de surgir o papel que conhecemos hoje, as palavras eram escritas em tabuletas de pedras ou argila e posteriormente surgiram os pergaminhos, que eram feitos de couro curtido de bovinos, bem mais resistentes. Foi ai que, finalmente, os Chineses (sempre eles) inventaram o papel, 105 anos Depois de Cristo (D.C). T’sai Lun fez uma mistura umedecida de casca de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivessem fonte de fibras vegetais.
Modo de Preparo (papel):
T’sai Lun bateu a massa (citada acima) até formar uma pasta, depois disso ele peneirou essa mistura e obteve uma fina camada que foi deixada para secar ao sol. Depois que secou, a folha de papel estava pronta! Como o mercado de papel estava se tornando bastante lucrativo, o nosso amigo chinês foi egoísta e não divulgou a fórmula para ninguém. Somente 500 anos depois (isso mesmo) a fórmula começou a se espalhar e países como: Japão, Arábia e Espanha tiveram acesso a essa maravilha e com o passar dos anos, foram sofisticando o processo de criação do papel, possibilitando uma imensa diversidade de papéis quanto a textura, cores, maleabilidade, resistência, etc.
Curiosidades:
  • A FIBRA VEGETAL que foi citada no texto é a famosa CELULOSE. Além do papel, ela pode ser usada para a fabricação de tecidos (quando extraída do algodão, cânhamo, chita ou do linho).
  • Potencialmente, qualquer planta produtora de celulose é fonte de matéria-prima para a produção de papel.
  • Para produzir uma tonelada de papel são necessários em média, 24 árvores.
  • Atualmente, a produção de papel industrial utiliza duas espécies de árvores cultivadas em larga escala: o Pinheiro (pinus) e o Eucalipto, que é a espécie mais utilizada para do papel no Brasil.
Para mais informações sobre o processo de criação do papel, assistam este ótimo vídeo postado pelo canal SUSTINERE: https://www.youtube.com/watch?v=3sHYKJSq26w
Agora que você já sabe a origem do papel e como ele é feito, seja consciente, não gaste papel sem necessidade. O meio ambiente agradece!
Obs: O papel feito a partir de madeiras de reflorestamento ajuda a amenizar as práticas de desmatamento e ajuda a preservar as florestas naturais. Outra prática que atenua as problemáticas ambientais devido ao consumo de papel é a sua reciclagem, processo que ainda não ocorre de forma plena, inclusive no Brasil.