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terça-feira, 16 de maio de 2017

5 dicas para evitar que seu dispositivo seja sequestrado


Ataques ransomware, como o que aconteceu na última sexta-feira (12/05/2017), têm se tornado cada vez mais comuns na web. Isso acontece porque muita gente acaba descuidando na hora de se proteger e, como resultado, tem que pagar o "resgate" para ter dados importantes de volta. A tendência, de acordo com empresas de segurança, é que esse tipo de golpe aumente neste ano. Confira abaixo algumas dicas para se manter seguro:
1. Backup
Uma dica importante é manter um backup de seus dados e garantir que ele esteja sempre atualizado. Você pode realizar um backup usando serviços em nuvem ou mesmo dispositivos físicos, como um HD externo. Assim, caso algo aconteça e seus arquivos sejam apagados, você tem uma cópia deles.
2. Sistemas atualizados
Apesar de muita gente não achar importante atualizar o sistema, isso é algo muito importante. A cada nova versão, as desenvolvedoras corrigem falhas que podem permitir o acesso ao dispositivos, além de uma série de outros problemas. Por isso, é bom optar também por sistemas operacionais que ainda possuem suporte. Por mais que você goste mais de uma versão antiga, pode ser mais importante garantir a segurança.
3. Spam
Em sua empresa, ajuste as regras de spam nos servidores para garantir que e-mails que contenham links ou anexos suspeitos sejam bloqueados. Assim, o usuário não terá a oportunidade de abrir a mensagem e assim comprometer seu dispositivo e, quem sabe, todo o sistema.
4. Navegador
Não é só o sistema operacional que deve ser atualizado com frequência. Também é muito importante manter o navegador atualizado, evitando vulnerabilidades já descobertas.
5. E-mails
Não abra e-mails de remetentes desconhecidos e não clique em links sem conhecer a sua integridade.  Se, por acaso, você baixar um arquivo suspeito, desligue imediatamente o wi-fi e a rede. Isso pode ajudar a atrasar a comunicação com o servidor e, com sorte, evitar que os arquivos do PC sejam criptografados.
Do Autor

domingo, 13 de dezembro de 2015

Alterando Senha do MySQL no Servidor Zentyal

ALTERANDO A SENHA DO MYSQL NO SERVIDOR ZENTYAL 4.0 (UBUNTU 14.04 LTS)

Ao instalar o servidor Zentyal ele vem com uma senha no MYSQL e para alterar essa senha, devemos seguir os passos abaixo:

Primeiro edite o arquivo "my.cnf" que se encontra na pasta "/etc/mysql"

vi /etc/mysql/my.cnf

ou

vim /etc/mysql/my.cnf

Localize a seção [mysqld] e adicione o comando "skip-grant-tables"

[mysqld]
#
# * Basic Settings
#
skip-grant-tables

Saia e salve o arquivo e reinicie o servidor.

Agora o MYSQL está pronto para ser editado e alterar a senha do root

Digite os comandos abaixo:

mysql -u root -p
Enter password: # apenas digite
Welcome to the MySQL monitor.  Commands end with ; or \g.
Your MySQL connection id is 51
Server version: 5.5.40-0ubuntu0.14.04.1 (Ubuntu)

Copyright (c) 2000, 2014, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.

Oracle is a registered trademark of Oracle Corporation and/or its
affiliates. Other names may be trademarks of their respective
owners.

Type 'help;' or '\h' for help. Type '\c' to clear the current input statement.

mysql>use mysql;
mysql>update user set password=PASSWORD("nova senha") where User='root';
mysql>flush privileges;
mysql>quit

** ATENÇÃO: Lembre-se que o MySQL é case sensitive, ou seja, faz diferença entre Maiúscula e Minúscula. Assim, preste atenção na digitação dos comandos e digite exatamente como está no tutorial, incluindo as aspas duplas "" e aspas simples ' ' e os parênteses.

Agora edite novamente o arquivo 'my.cnf' e retire a linha 'skip-grant-tables' da seção [mysqld]. Saia e salve o arquivo. Reinicie o servidor.

Pronto seu MYSQL está com a senha alterada.


Do Autor

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Licença GNU/GPL


GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Stallman no final da década de 1980, no âmbito do projecto GNU da Free Software Foundation (FSF).
A GPL é a licença com maior utilização por parte de projetos de software livre, em grande parte devido à sua adoção para o Linux. O software utilizado para administrar o conteúdo da Wikipédia é coberto por esta licença, na sua versão 2.0 ou superiores
Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:
  1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. (liberdade nº 0)
  2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades. (liberdade nº 1).
  3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo. (liberdade nº 2).
  4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. (liberdade nº 3).
  • O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para as liberdades nº 2 e 3.
Com a garantia destas liberdades, a GPL permite que os programas sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor por forma a não permitir que essa informação seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais. A licença não permite, por exemplo, que o código seja apoderado por outra pessoa, ou que sejam impostos sobre ele restrições que impeçam que seja distribuído da mesma maneira que foi adquirido.
A GPL está redigida em inglês e atualmente nenhuma tradução é aceita como válida pela Free Software Foundation, com o argumento de que há o risco de introdução de erros de tradução que poderiam deturpar o sentido da licença. Deste modo, qualquer tradução da GPL é não-oficial e meramente informativa, mantendo-se a obrigatoriedade de distribuir o texto oficial em inglês com os programas.