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quinta-feira, 21 de junho de 2018

IV Feira de Negócios - Santana de Parnaíba

Estivemos na IV Feira de Negócios e Emprego de Santana de Parnaíba - SP. Veja como ficou nosso stand.




 



Do Autor.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Qual é o melhor software gráfico?


CorelDraw? Illustrator? Photoshop?Afinal, qual é o melhor software gráfico?
Quem trabalha na área de design e comunicação visual já está acostumado com a velha disputa entre as empresas CorelDraw Graphics Suite e Adobe Systems. Alguns defendem o CorelDraw com unhas e dentes, já outros não querem ver o programa nem pintado de ouro.
O uso desses softwares é feito por profissionais da área e não são aconselhados para iniciantes. Vamos listar alguns programas que podem ser utilizados e outros que não devemos utilizar na criação de um layout.
Primeiro os programas que NÃO devemos utilizar:
Microsoft Word: Primeiramente, este software é um editor de texto, portanto, não é indicado para criação de um layout. Mesmo que você seja um “expert” no Word, terá muito mais trabalho para criar suas artes e terá mais trabalho ainda para finalizar esse layout. Arquivos com extensão “.docx” não são aceitos nas gráficas, então, utilize o Word apenas para escrever seus textos.
Microsoft PowerPoint: É o programa favorito do leigo para a criação de um layout, mas não é recomendável e vamos explicar o motivo.
Quando a arte é criada nesse programa, o cliente espera que a impressão final seja fiel ao layout desenvolvido (incluindo cores, fontes, diagramação) e não é bem assim que funciona. A questão é que o arquivo PPS, ou seja, nativo do PowerPoint, não pode ser usado pelos softwares de impressão em grande formato (RIPs) e só pode ser exportado para JPG em resolução de tela, o que impossibilita a ampliação com qualidade. Em outras palavras, o PowerPoint foi desenvolvido para a tela de um computador ou para apresentações num retroprojetor, e não para ser impresso. As impressões gráficas são feitas no padrão CMYK e não em RGB como é o caso dos layouts criados por esse programa. Portanto, não tente criar suas artes no PP.
Lista dos programas alternativos e simples de utilizar:
Just Banners: Como o próprio nome já diz é um software voltado para a criação de banners, tanto para web, quanto para impressão numa gráfica. Ele possibilita a criação de imagens em grandes formatos. É importante ressaltar que está disponível apenas para plataforma Windows e é shareware, ou seja, com limitações por ser gratuito e com tempo de uso.
Easy Desktop Publisher: Outro software simples de se trabalhar, permite criar todos os tipos de layouts e ainda conta com um banco de imagens prontas. A exemplo do Just Banner, também é shareware e está disponível apenas para plataforma Windows.
Swift Publisher: Um software bem simples de entender, foi desenvolvido para leigos no assunto e conta com diversos templates, imagens, clipes e modelos prontos. Permite que o usuário publique o arquivo em vários formatos, inclusive em PDF.
Programas profissionais
CorelDraw: É um dos softwares mais utilizados por designers de todo o mundo. Pertence a empresa canadense Corel e está na versão X7. O CorelDraw possibilita a criação de layouts profissionais, edição de imagem (através do Corel Photo-PAINT) e tecnicamente tem um custo baixo (Comparado com outros softwares pagos).
Apesar de ser muito utilizado, de ser atualizado anualmente, é um programa com diversos problemas de desenvolvimento. São os famosos “bugs”, como são conhecidos os erros de software. Na prática, o programa costuma “fechar sozinho”, trava quando está salvando, as vezes você salva e o arquivo “corrompe”, fora os problemas de publicação do PDF.
Mas calma, apesar de dar esses “paus”, é um ótimo programa para trabalhar e com o passar do tempo, você vai pegando os “macetes”.
Adobe Systems: É o “desejo de consumo” de todos os designers. Nos cursos de design, os futuros profissionais aprendem a desenvolver seus layouts através dos programas da ADOBE, talvez por isso, seja o desejo de todos.
Gráficas grandes e gráficas rápidas utilizam pouco o pacote adobe, as vezes se limitam apenas na utilização do famoso Photoshop para edição de imagens.
O pacote ADOBE é muito utilizado por agências de publicidade, que consideram o Photoshop, Illustrator e InDesign, os melhores e mais profissionais programas gráficos do mundo. Realmente são muito bons, mas não são fáceis de aprender, além do custo ser alto.
Portanto, se pensa em utilizar esses programas, faça o curso numa boa escola, dedique-se nas aulas e pratique muito. A prática levará a perfeição!

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A Origem do Papel


O que seria dos impressos gráficos sem o papel? Já imaginaram isso? Iremos falar um pouco sobe a história do papel, sua evolução e algumas curiosidades.
Breve história:
Primeiramente, a fato de curiosidade, a palavra PAPEL vem do latim PAPYRUS e faz referência justamente ao papiro, uma planta que cresce as margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras para a fabricação de cordas, barcos e folhas feitas de papiro para a escrita. Antes de surgir o papel que conhecemos hoje, as palavras eram escritas em tabuletas de pedras ou argila e posteriormente surgiram os pergaminhos, que eram feitos de couro curtido de bovinos, bem mais resistentes. Foi ai que, finalmente, os Chineses (sempre eles) inventaram o papel, 105 anos Depois de Cristo (D.C). T’sai Lun fez uma mistura umedecida de casca de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivessem fonte de fibras vegetais.
Modo de Preparo (papel):
T’sai Lun bateu a massa (citada acima) até formar uma pasta, depois disso ele peneirou essa mistura e obteve uma fina camada que foi deixada para secar ao sol. Depois que secou, a folha de papel estava pronta! Como o mercado de papel estava se tornando bastante lucrativo, o nosso amigo chinês foi egoísta e não divulgou a fórmula para ninguém. Somente 500 anos depois (isso mesmo) a fórmula começou a se espalhar e países como: Japão, Arábia e Espanha tiveram acesso a essa maravilha e com o passar dos anos, foram sofisticando o processo de criação do papel, possibilitando uma imensa diversidade de papéis quanto a textura, cores, maleabilidade, resistência, etc.
Curiosidades:
  • A FIBRA VEGETAL que foi citada no texto é a famosa CELULOSE. Além do papel, ela pode ser usada para a fabricação de tecidos (quando extraída do algodão, cânhamo, chita ou do linho).
  • Potencialmente, qualquer planta produtora de celulose é fonte de matéria-prima para a produção de papel.
  • Para produzir uma tonelada de papel são necessários em média, 24 árvores.
  • Atualmente, a produção de papel industrial utiliza duas espécies de árvores cultivadas em larga escala: o Pinheiro (pinus) e o Eucalipto, que é a espécie mais utilizada para do papel no Brasil.
Para mais informações sobre o processo de criação do papel, assistam este ótimo vídeo postado pelo canal SUSTINERE: https://www.youtube.com/watch?v=3sHYKJSq26w
Agora que você já sabe a origem do papel e como ele é feito, seja consciente, não gaste papel sem necessidade. O meio ambiente agradece!
Obs: O papel feito a partir de madeiras de reflorestamento ajuda a amenizar as práticas de desmatamento e ajuda a preservar as florestas naturais. Outra prática que atenua as problemáticas ambientais devido ao consumo de papel é a sua reciclagem, processo que ainda não ocorre de forma plena, inclusive no Brasil.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Entendendo o Vocabulário Gráfico

Vamos falar de um tema que vai ajudar você a compreender melhor alguns termos utilizados por profissionais do ramo gráfico.
Quantas vezes você escutou o designer falando “vou fazer um boneco” ou então “o arquivo está em EPS”. Iremos explicar esses e vários outros termos técnicos utilizados no dia a dia pelo profissional gráfico.
Adobe: É uma companhia norte-americana que fornece softwares para criação e edição de conteúdo, os mais conhecidos são: Photoshop, Illustrator, InDesign e Acrobat.
Arquivo aberto: Quando o designer utilizar esse termo ele quer dizer que o arquivo pode ser modificado. Em outras palavras, o arquivo está no programa que ele foi criado e pode ser alterado com facilidade.
Arquivo fechado: Significa que o arquivo foi fechado para impressão, ou seja, já foi transformado em curva, teve seus efeitos convertidos e possivelmente já foi publicado em PDF. Isso dificulta possíveis alterações no arquivo. Por isso, antes de fechar seus arquivos, sempre confira se está tudo certo.
Arquivo AI: Quando gera um arquivo do Illustrator ele cria um documento com extensão “AI” (Adobe Illustrator).
Arquivo CDR: São arquivos gerados pelo software CorelDraw.
Arquivo EPS (Encapsulated postscript): O formato de arquivo de linguagem EPS  pode conter gráficos vetoriais e de bitmap, sendo suportado por praticamente todos os programas gráficos, de ilustração e de layout de página. Esse formato é usado para transferir a arte vetorial em PostScript entre aplicativos.
Arquivo PSD: São os arquivos gerados pelo Photoshop (programa de edição de imagem criado pela Adobe Systems).
Bureau (pronuncia-se Birô): Local onde é feito o processo de separação de cores e saídas de filmes (fotolitos), papéis fotográficos ou chapas de impressão.
Boneco: É um projeto gráfico de um produto, ou seja, é como se fosse uma versão de teste do produto final. Exemplo: Dobra de folheto, tipologia, formato, etc. A criação de um boneco é muito importante, pois nele você verifica os detalhes finais e evita possíveis erros no produto final.
CMYK: É a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (BlacK). O CMYK é o padrão de cores que trabalhamos.
CTP (Computer to plate): Basicamente é um processo computadorizado de gravação das chapas usadas nas impressões offset. Antigamente era gravado um fotolito para depois ser gravado na chapa. Nesse “novo” processo a gravação é feita direta na chapa, sem a necessidade do fotolito.
Degradê: Em termos técnicos é a variação progressiva de tons desde um valor máximo até um valor mínimo de pontos de meio-tom. Em outras palavras, é quando você cria um gradiente começando com uma cor e terminando em outra, ou começando com uma cor e terminando em branco.
Diagramação: É a organização da arte, ou seja, o design fica responsável por organizar todos os elementos que compõem o projeto, incluindo a escolha dos textos, ilustrações, a definição do formato, etc.
DPI – Dots per inch (Pontos por polegadas): É uma medida de densidade relacionada à composição de imagens, que expressa o número de pontos individuais que existem em uma polegada linear na superfície onde a imagem é apresentada. Em outras palavras, quando nos referimos aos DPI´s de uma imagem, usamos o termo “resolução”, ou seja, quanto maior o número de pontos por polegada, mais detalhada e bem definida é a imagem.
FTP – File transfer protocol (Protocolo de transferência de arquivo): É uma forma bastante rápida  e versátil de transferir arquivos.
Esses foram alguns termos utilizados por profissionais do ramo gráfico, futuramente postaremos mais alguns, fique ligado no blog.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Verdade e Mitos sobre um bom Vendedor

Você se considera um bom vendedor? Sabe quais são os requisitos necessários para ser considerado um profissional de sucesso nas vendas? Existem muitas verdades e mitos sobre este assunto e é o que você acompanha agora.
Logicamente as vendas são indispensáveis para o sucesso de um negócio. O bom vendedor é aquele que consegue lidar bem com objeções durante a negociação de uma venda.
Nesta área de atuação existem muitos mitos que são alimentados e acabam ganhando fama, como por exemplo:
- Bom vendedor é aquele que fala muito
Esse é um dos principais mitos sobre um bom vendedor. Falar como uma vitrola sem parar não é garantia de sucesso nas vendas. As pessoas confundem “falar muito” com “falar bem”, ou seja, não adianta falar sem parar e irritar o cliente, é preciso falar bem e ter o repertório variado para negociar com um empresário ou com uma dona de casa.
- Bom vendedor é o que dá mais descontos
Outro mito a ser derrubado. É muito comum na hora em que está fechando a venda com um cliente, o vendedor conceder um desconto. Isso, de maneira alguma, quer dizer que você é um bom vendedor apenas por ter oferecido um desconto e ter fechado a venda. Neste caso a dica é: Crie um valor agregado para o que está vendendo e pesquise alternativas que estejam ao seu alcance para fechar o negócio. Nada de fazer loucuras e não lucrar nada.
- Um bom vendedor vende qualquer coisa, para qualquer um
Um bom vendedor não é aquele que consegue vender tudo e sim aquele que estuda o mercado, identifica o perfil do cliente e cria uma estratégia de venda. Não é apenas oferecer que as pessoas vão comprar.
- Você já nasce vendedor
Todas as pessoas desenvolvem um talento especial e demonstram uma certa “facilidade” em algumas atividade. É a famosa expressão “VOCÊ NASCEU PRA FAZER ISSO”. Mas isso não quer dizer que só porque você tem o “dom para vender” que você vai ser o melhor vendedor. Mesmo que você tenha um talento especial, é importante se capacitar com técnicas, cursos e estar sempre atualizado com as novidades do mercado. Qualquer pessoa pode desenvolver e se tornar um bom vendedor, não apenas quem nasceu com o talento.
- O bom vendedor é o que vende muito
Vender muito não significa que o profissional seja um fenômeno de vendas. Mais vale uma boa venda com um lucro um pouco maior, do que várias vendas com o lucro mínimo, correndo o risco de sair no prejuízo, caso ocorra algum erro no processo. Claro, tudo depende da estratégia que o vendedor traçou, mas o ideal é vender no valor justo e não “pagar para trabalhar”!
Se identificaram com alguns dos mitos?
Aposto que sim. Em linhas gerais, para ser um bom vendedor é preciso ter autoconfiança, persistência, paciência e entusiasmo. Demonstrar para o cliente que você está preocupado em apresentar soluções para empresa dele e não apenas lucrar nas costas dele. Aposte no PÓS VENDA para fidelizar clientes e boas vendas.